12 Regras para a Vida: Conheça antes que seja tarde

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O livro As 12 regras para a Vida, trata sobre responsabilidades pessoais. Não necessariamente o tema mais feliz. Este não é o tipo de livro que você esperaria entre os mais vendidos.

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No entanto, este livro vendeu mais de um milhão de cópias em apenas alguns meses. Na Amazon, “12 regras para a Vida” tem sido um dos livros mais vendidos e mais lidos por meses e meses.

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Por que tanto sucesso para um livro de não ficção sobre responsabilidades pessoais? Para entendê-lo, é preciso estar interessado em seu conteúdo, mas também em seu autor.

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Neste artigo, vamos tratar sobre as 12 regras de Vida de Jordan Peterson.

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Algumas palavras sobre o autor

Antes de falar sobre o livro, é aconselhável falar um pouco sobre seu autor.

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Jordan B. Peterson é psicólogo clínico canadense e professor de psicologia na Universidade de Toronto (Canadá).

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Ele estudou na University of Alberta em Edmonton e na McGill University em Montreal antes de se tornar assistente e, então professor associado do departamento de psicologia da Harvard University (Estados Unidos).

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Desde 1998, ele é professor de psicologia na Universidade de Toronto.

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Trechos de suas palestras são coletados em massa no YouTube como pequenos vídeos motivacionais.

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Em 2013, Peterson criou um canal no YouTube que atualmente tem mais de 2,93 mi.

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Também há o site que leva o nome dele, veja aqui.

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Regra 1: Fique em pé com os ombros para trás:

Sua postura é uma parte muito importante de sua linguagem corporal. Se você tiver as costas arqueadas, será visto como mole e sem energia.

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Se, ao contrário, você ficar de pé, será visto como mais enérgico, forte e pró-ativo. Veja as fotos de chefes de Estado e de governo, ou de empresários... Em suas fotos, os líderes se erguem e olham para frente, não estão arqueados com o olhar voltado para o único.

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Regra 2: Trate-se como alguém de quem você gosta:

Todos nós conhecemos pessoas que são muito legais e que sempre querem ajudar os outros.

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Mas, às vezes, eles estão muito disponíveis e desejam demais ajudar os outros, às vezes em detrimento de sua própria pessoa ou de seus próprios problemas.

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Querer fazer o bem com os outros, mas não ser tão capaz de fazer consigo mesmo, é um fenômeno muito difundido na população.

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Regra 3: Tenha amigos que querem o melhor para você:

A terceira regra do livro é escolher bem seus amigos. E, para isso, Peterson recomenda se afastar de más amizades, que podem ser descritas como relacionamentos “tóxicos”.

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Regra 4: Compare-se com quem você era ontem, não com outra pessoa:

Comparar-se com os outros é extremamente comum em nossas sociedades, especialmente na Internet. Sempre nos comparamos a outra pessoa.

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Às vezes, pode nos motivar a fazer mais e melhorar... mas, muitas vezes, também pode nos desmoralizar facilmente.

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Regra 5: Não deixe seus filhos fazerem coisas que podem fazer você odiá-los:

Esta parte é para leitores que têm filhos. E, claramente, neste capítulo, Jordan Peterson critica a negligência de alguns pais em questões de educação.

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Muitos pais, hoje em dia, tendem a tolerar demais o mau comportamento de seus filhos e nunca (ou raramente) os punem quando fazem algo estúpido.

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Se lhes perguntarmos por quê, eles respondem que não estão reprimindo porque amam seus filhos. Segundo Peterson, essa é uma desculpa ruim.

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Regra 6: Coloque sua casa em perfeita ordem antes de criticar o resto do mundo:

Este capítulo é um dos mais significativos do livro. Muitas pessoas sonham em mudar o mundo ou em mudar as coisas em seu país.

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E muitas pessoas costumam criticar os outros ou sempre encontram alguém para culpar.

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Mas, quantos agem primeiro em seus próprios problemas? Muito menos. E esse é o problema.

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Regra 7: Vá para o que faz sentido, não o que é fácil e rápido:

Quando se trata de fazer escolhas na vida, as pessoas geralmente escolhem o caminho mais fácil.

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Quando as pessoas têm a escolha entre uma opção “fácil” que dá resultados imediatos ou (muito) a curto prazo e outra opção “difícil” que dá melhores resultados, mas a médio ou longo prazo, as pessoas geralmente escolhem a primeira opção.

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Escolher a maneira mais fácil de obter satisfação rapidamente é chamado de gratificação instantânea.

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Regra 8: Diga a verdade, ou pelo menos não minta:

Às vezes (para não dizer com frequência) as pessoas não dizem a verdade e preferem mentir.

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Quando você diz olá para um conhecido e pergunta como está, na maioria das vezes essa pessoa vai dizer sim, mesmo que não esteja muito bem e tenha muitos problemas.

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Quando você tem um problema com alguém, talvez não ouse falar, talvez porque tenha medo de ofender essa pessoa ou de brigar com ela.

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Essa pessoa pode ser qualquer um. Pode ser seu parceiro fazendo algo que está incomodando você, pode ser seu filho fazendo coisas estúpidas ou outra atitude, seja verdadeiro.

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Regra 9: Suponha que a pessoa com quem você está falando sabe algo que você não sabe:

Na discussão, e mais particularmente no debate, cada interlocutor quer ser aquele que tem razão, aquele que tem os melhores argumentos, aquele que sai vencedor.

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Mas, para chegar a este ponto, cada interlocutor tende a tentar menosprezar os argumentos dos outros quando estão em oposição.

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Regra 10: Seja específico em seu discurso:

Uma regra simples que não é aplicada o suficiente é ser preciso em uma discussão. Por quê? Porque se você não for específico o suficiente, suas palavras podem ser mal interpretadas pela outra pessoa, ou mesmo distorcidas, intencionalmente ou não.

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Regra 11: Não perturbe crianças que andam de skate:

Este conselho pode parecer estranho à primeira vista, mas faz sentido. Crianças que andam de skate são crianças que se divertem... e que correm riscos.

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Os riscos fazem parte do jogo, enfrentá-los e aprender a gerenciá-los para melhorar também faz parte do jogo.

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Regra 12: Acaricie um gato quando você encontrar um na rua:

Novamente, o título deste capítulo é um pouco estranho.

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É também o capítulo mais pessoal do autor. Neste capítulo, Jordan Peterson fala sobre sua filha, Mikhaila, que sofreu muitos problemas de saúde durante a infância e adolescência, incluindo artrite severa que a fez sofrer muito e que a levou a vários períodos de depressão.

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Conclusão

Ao contrário de muitos livros de autoajuda, “12 Regras para a Vida” não tem a pretensão de dizer ao leitor como ser feliz, mas como encontrar um significado em sua vida cotidiana.

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O livro realmente convida o leitor a assumir o controle, a resolver seus problemas e a lutar contra o caos do dia a dia para viver uma vida melhor e com sentido.

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