O Catador de Sonhos: Nada nos incentiva a voar mais alto do que uma bela história de sucesso.
E é isso que “O catador de sonhos” nos dá: inspiração. Afinal, o autor Geraldo Rufino não nasceu de berço de ouro, mas construiu sua riqueza com humildade, trabalho árduo e valores sólidos.
Este é um livro sobre empreendedorismo, sim!
Mas não só isso. Rufino compartilha suas experiências de aprendizagem com os leitores, muitos deles em momentos difíceis, mostrando como ele supera todas as dificuldades e se torna cada vez mais forte.
Nessa trajetória, Rufino subiu muitos degraus. Ele passou de coletor de lixo a empresário de sucesso na área de reciclagem de peças de caminhões.
Trata-se de um empreendimento com faturamento anual de 50 milhões de reais e que o coloca em posição de destaque entre os empresários brasileiros.
Você sabe o que isso significa? Isso significa que todos podem ter sucesso.
Uma pobre criança
A vida não promoveu as conquistas de Rufino.
Ao contrário, ele enfrentou as dificuldades de famílias empobrecidas desde criança, que se mudaram de Minas Gerais para São Paulo em busca de oportunidades.
Rufino ainda era uma criança, confuso, esperando que essa “crise” batesse em sua porta.
Como uma bruxa, você nunca viu uma crise, não sabe como é, mas sempre tem medo de como ela vai aparecer.
Porém, ainda criança, Rufino viveu seu primeiro fracasso no mundo empresarial.
Isso porque ele começou a recolher o lixo para revendê-lo. No entanto, ele perdeu todo o dinheiro que arrecadou.
Com isso, o catador de sonhos aprendeu sua primeira lição importante: a crise é imaginada e criada pelas pessoas.
Como o dinheiro só muda de mãos, o segredo é participar da descoberta de novas ideias e da criação ou desenvolvimento de novos departamentos.
Rufino acredita que a maneira de enfrentar as dificuldades é focar no lugar certo.
Em outras palavras, quem quer que tenha problemas acabará paralisado pela vaidade ou pelos obstáculos da estrada.
Primeira derrota
Quando se fixou em São Paulo, Rufino não perdeu apenas dinheiro.
O menino enfrenta a morte de sua mãe. Então, para manter a sobrevivência da casa e de sua família, ele foi trabalhar na mina de carvão.
Por volta dessa época, Rufino começou a observar um grupo de meninos voltando do lixão, vestidos e alimentados. Portanto, ele também decidiu percorrer a estrada que levava ao lixão quando não estava trabalhando na mina.
É aqui que começa a sua história de catador de latas e quando Rufino passou a construir carrinhos de mão para aproveitar melhor o que encontrava.
Mas ele não parou por aí. Mais tarde, ele começou a alugar carrinhos para outros meninos nos fins de semana.
Com trabalho e criatividade, Rufino começou a ganhar e economizar dinheiro. Mas o destino desferiu um golpe pesado no menino.
Em outras palavras, o lugar onde ele armazenava latas e dinheiro escondido foi limpo, e todas as suas economias e bens desapareceram como mágica.
Os caçadores de sonhos têm muitos motivos para desencorajar a si mesmos e suas famílias dos problemas e dificuldades que enfrentam, choram e culpam a vida e as pessoas.
Mas Rufino resolveu aprender com a segunda lição: se ele estivesse focado no problema, talvez nunca se recuperaria.
Mudança de foco
Não há ferro-velho e latas para vender, Rufino deixa a criatividade falar alto novamente.
Ele comprou postes e bolas e alugou tudo para jogadores de futebol. Ele foi mais longe, formou um time e apostou no resultado.
Rufino continua sendo o goleiro de seu time porque, segundo ele, precisa “fazer com que nenhuma bola entre no gol”.
Com a indústria do futebol, o apanhador de sonhos embarcou em uma nova aventura. Ele cooperou com seu irmão e abriu um bar ao lado do bar de seu pai. No entanto, ele mais uma vez experimentou a péssima experiência de quebrar a barra.
Rufino precisa garantir uma renda fixa, por isso aos 13 anos iniciou uma carteira de trabalho assinada como escriturário.
Isso não inibiu seu espírito empreendedor e entusiasmo. Então, ao mesmo tempo, o menino experimentou coisas novas que poderiam aumentar sua renda.
Rufino segue testando, buscando conhecimento e desenvolvimento até estar pronto para abrir sua própria empresa. Para ele, o segredo do sucesso está em três pilares básicos: trabalho árduo, entusiasmo e família.
Vamos entendê-los um pouco!
O Catador de Sonhos e o primeiro pilar do sucesso: Trabalho
Portanto, Rufino nunca desistiu e nunca teve medo de arriscar. Ele não se abalou com as perdas enfrentadas na vida e sempre considerou o trabalho uma ferramenta poderosa para o sucesso.
Nesse sentido, ao planejar sua primeira aventura, o apanhador de sonhos dedica 12 horas por dia ao desenvolvimento de seu projeto.
Segundo Rufino, “Deus fez a parte mais difícil: Ele nos criou”.
Agora, nosso trabalho é fazer o que amamos, não perder a fé na adversidade.
Afinal, ele prometeu que o problema sempre será menor que o nosso. Se for menor, desde que saibamos e nos concentremos em como administrá-lo, somos nós que o comandamos.
O catador de sonhos ensina
O problema é um ótimo professor, que nos dá oportunidades de aprender mais e ser criativos.
Se houver um problema, entenda onde está o problema, mude a trajetória e comece novamente.
Você só vai crescer se tentar. Não tenha medo de correr riscos.
Se falhar, tente novamente, ou seja, acredite que é possível começar de novo. Mas torne as coisas melhores.
Líderes de sucesso estão sempre em busca de problemas e desafios.
Para resolver o problema, perceba que esse é o seu problema, então perceba que você está no controle.
Em tempos de dificuldades, crises e fracassos, não procure culpas. Assuma seus erros e lembre-se de que eles são menores do que você.
O problema pode aumentar, então resolva antes disso.
Pense no dinheiro como um lagarto se aquecendo ao sol – ele é frágil! Espere até que ele saia e ataque-o.
O dinheiro não terminará em crise, apenas fluirá. Preste atenção em como, onde e quando as pessoas gastam dinheiro em uma crise.
Cultivando o espírito empreendedor, qualquer indústria é como andar de bicicleta: uma vez que você conhece os passos necessários, pode fazer qualquer um deles.
Procure áreas onde os concorrentes são os melhores e copie e inove quando necessário.
Cultive a gratidão pelo que você tem e experimenta.
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