O livro “A arte da guerra” foi escrito pelo general chinês Sun Tzu por volta do século V a.C. e é considerado o primeiro livro de estratégia do mundo. A história nos dá poucas pistas sobre Sun Tzu: é um autor único ou vários? (Algumas vezes inclui: “Sun Tzu diz”, e outras: “eu digo”).
Nesse sentido, A arte da guerra é organizado em torno de 13 artigos distantes. Na verdade, esses não são temas diferentes que são discutidos a cada vez, parece 13 reflexões ou até 13 livros diferentes agrupados em um.
Em síntese, substitua a palavra “inimigo” por “concorrente”, a palavra “acampamento” pela palavra “mercado”, a palavra “soldado” por “funcionário” e este livro de estratégia militar se tornará um livro de estratégia de negócios.
Ou seja, é um livro que faz parte da leitura obrigatória de muitas matérias universitárias e muitos empreendedores usam os princípios nele declarados quando se trata de negociar um grande contrato ou realizar vendas interessantes.
É bem pequeno: 75 páginas, mas bastante denso.
Embora “A arte da guerra”, seja muito antigo, todas as idéias permanecem relevantes.
“A melhor habilidade não é ganhar cem vitórias em cem batalhas, mas derrotar o inimigo sem lutar.”
Sun Tzu, A arte da guerra
Avaliação de “A arte da guerra”
Contudo, através desse clássico da literatura asiática, Sun Tzu nos ensina que, para ter sucesso em qualquer batalha, é preciso sempre ter em mente cinco elementos: doutrina, tempo, espaço, comando e a disciplina.
- A Doutrina: Você precisa ter uma “unidade de pensamento” e cumpri-la.
- A hora: você precisa saber o momento certo.
- Espaço: Você tem que escolher o terreno.
- A ordem: devemos mostrar respeito, amor e empatia pelos homens que nos acompanham.
- A disciplina: Domine a estratégia, quem faz o quê e conhece todas as opções disponíveis.
Portanto, seguindo sua doutrina, os povos vizinhos ficarão ao seu lado. Ao levar tempo e espaço em consideração, você saberá exatamente os momentos mais favoráveis para iniciar sua ofensiva.
Por comando, aqueles sob sua autoridade o servirão tanto por dever quanto por prazer.
Com disciplina, você saberá se uma empresa é em vão, se seus inimigos são mais fortes que você, então você não perderá tempo em batalha.
Em conclusão, se você decidir seguir em frente, esconda sua superioridade, finja desordem, deixe o inimigo acreditar que ele tem a vantagem. Então ataque onde ele não estiver pronto, aparecendo quando ele não estiver esperando por você!
Não aposte tudo na mesma luta, não faça seu destino depender de uma única batalha.
Conclusão sobre o livro de Sun Tzu
Nesse sentido, o livro A Arte da Guerra mostra como a reflexão pode levar à vitória, como a análise das fraquezas do inimigo pode ser à base de uma tática, se soubermos explorá-las e até agravá-las; ele enfatiza a dimensão psicológica do combate, o papel da astúcia e da fuga.
Portanto, além de um manual simples sobre a arte de fazer guerra, considere o livro A Arte da Guerra como um verdadeiro livro de filosofia. Esses princípios estratégicos podem ser aplicados aos militares, mas também aos negócios, à política ou à sociedade.
“Todo o sucesso de uma operação está em sua preparação.” Sun Tzu, A arte da guerra
Destaques do livro de Sun Tzu – A Arte da Guerra:
- Livro com vários milhares de anos e que sobreviveu aos tempos: não é à toa.
- Sun Tzu oferece uma verdadeira filosofia de vida baseada na surpresa e na busca de informações.
- O conteúdo do livro pode ser aplicado a todos os campos e, em particular, à empresa!
- Uma ótima fonte de inspiração.
- É um tratado sobre estratégia que ajuda em todas as áreas.
Pontos fracos do livro:
- Exemplos teóricos, não realmente concretos.
- Abordagem “filosófica”.
- O tema original do livro: guerra.
- Bastante denso.
Quais são as lições de vida ensinadas no livro A Arte da Guerra?
1. Escolha suas batalhas;
2. O tempo é essencial;
3. Conheça seus pontos fortes e fracos e os de seus oponentes;
4. Tenha um plano único;
5. Esconda seus planos;
6. A melhor maneira de ganhar é não lutar;
7. Mudança é sempre uma oportunidade;
8. Sucesso gera sucesso;
9. Um conflito prolongado não beneficia ninguém.
