
Por que ler “Em Nome do Povo”?
Lançado em outubro de 2024 pela Citadel Editorial, Em Nome do Povo de Bruno Perini revela como o controle estatal da moeda afeta sua vida.
Não é um bestseller comum, mas um convite para entender a inflação e suas consequências.
Com uma escrita acessível, Perini une história, economia e filosofia para explicar por que a moeda fiduciária perde valor.
Assim, este guia destaca três ideias centrais da obra, ajudando leitores a aplicar seus ensinamentos. Seja você um investidor ou alguém curioso sobre finanças, o livro é transformador.
Vamos explorar como a inflação é uma escolha política, como ela amplia desigualdades e por que a educação financeira é essencial. Prepare-se para repensar suas finanças!
Dica: Acompanhe Perini nas redes para mais conteúdos sobre inflação e educação financeira.
Ponto 1: Inflação como Escolha Política
O Leviatã e o Controle Monetário
Bruno Perini argumenta que a inflação não é natural, mas uma decisão política.
Ele compara o Estado ao “Leviatã” de Hobbes, um poder que financia promessas criando dinheiro.
Por exemplo, a emissão excessiva, como em hiperinflações, desvaloriza a moeda.
Perini cita Friedrich Hayek, que criticava a aceitação dessa prática por desconhecimento. Além disso, o efeito Cantillon mostra que a nova moeda beneficia quem a recebe primeiro, como governos, enquanto o cidadão perde poder de compra.
Compreender essa dinâmica é vital para a educação financeira.
O livro traça a história do dinheiro, do escambo à moeda fiduciária, revelando como o fim do lastro em ouro ampliou o controle estatal.
Assim, a inflação reflete escolhas políticas, não inevitabilidades.
Dica de leitura: Leia “Liguem as impressoras!” (p. 21-22) para entender o impacto da inflação.
Ferramentas Estatais para Financiar a Inflação
O Estado usa impostos, dívida e emissão monetária para se financiar. Perini destaca que impostos são impopulares, e a dívida adia problemas. Porém, a emissão de dinheiro, que alimenta a inflação, é a mais prejudicial.
Diferentemente das moedas lastreadas, a moeda fiduciária permite criação ilimitada, reduzindo a riqueza.
Por exemplo, a Bolha do Mississipi mostra os riscos da impressão excessiva.
Para Perini, a educação financeira ajuda a proteger contra essas políticas. Entender como o Estado manipula a moeda é o primeiro passo para decisões conscientes. Portanto, o leitor deve estar atento a essas estratégias para preservar seu patrimônio.
Dica: Anote casos como a hiperinflação da Venezuela (p. 95) para contextualizar.
Ponto 2: Inflação e Desigualdade Econômica

Como a Inflação Amplifica Desigualdades
Perini chama a inflação de “máquina de criar desigualdade”.
Ela penaliza poupadores, cujo dinheiro perde valor, e favorece endividados, como o Estado.
Por exemplo, emprestar R$ 1.000 sem juros com 6% de inflação reduz o valor real devolvido (p. 76-77). Assim, guardar dinheiro sem investir é arriscado.
A inflação também estimula o consumismo, já que as pessoas compram agora para evitar preços mais altos.
Em contrapartida, a deflação, que valoriza o dinheiro, é evitada por governos, pois complica dívidas públicas. No Brasil, a inflação acumulada de 1994 a 2024 foi de 6.924% (p. 95), impactando mais os menos informados.
A educação financeira, portanto, é crucial para combater esses efeitos e proteger seu futuro financeiro.
Dica de leitura: Veja “A inflação rouba do poupador” (p. 76-77) para entender esse processo.
Consumismo Impulsionado pela Inflação
A inflação incentiva o consumo imediato, já que poupar sem investir não protege contra a desvalorização. Perini compara isso com a tecnologia, onde preços caem por produtividade, como nos smartphones. Já em alimentação, a oferta monetária eleva preços.
Por exemplo, o Kinder Ovo subiu de R$ 1 em 1994 para R$ 10 hoje (p. 75-76).
Governos imediatistas reforçam esse ciclo, priorizando consumo atual.
O experimento social de Perini (p. 79-80) – perguntar se as pessoas querem serviços gratuitos sem mais impostos – explica por que a inflação persiste.
A educação financeira é a chave para romper esse padrão, incentivando investimentos conscientes. Assim, o leitor pode evitar armadilhas do consumismo.
Dica: Reflita sobre seus gastos enquanto lê o experimento social.
Ponto 3: Educação Financeira e Alternativas como o Bitcoin

A Necessidade da Educação Financeira
Perini enfatiza que, com a moeda fiduciária, poupar não basta. Profissionais, de médicos a engenheiros, devem investir para preservar seu patrimônio (p. 84). Ele compara o conhecimento financeiro à matemática básica: indispensável.
Com 6% de inflação, os preços dobram em 12 anos (p. 84).
Assim, Perini recomenda seu curso Viver de Renda, mas o princípio é universal: invista para superar a inflação.
Ele propõe um “Trivium e Quadrivium” moderno, incluindo finanças, oratória, vendas e liderança (p. 89-90). A educação financeira permite entender ativos, passivos e custos de oportunidade, construindo uma carteira diversificada. Mesmo sem ser especialista, o leitor pode aprender o básico para proteger sua riqueza.
Esse conhecimento é a base para enfrentar a inflação.
Dica de leitura: Leia o apêndice “O que fazer?” (p. 86-91) para estratégias práticas.
Bitcoin: Uma Solução contra a Inflação?
Perini vê o Bitcoin como uma alternativa ao controle estatal da moeda. Citando Hayek, ele destaca que o Bitcoin, limitado a —Primeiramente, o Bitcoin, com apenas 21 milhões de unidades, resiste à inflação das moedas fiduciárias (p. 86-88).
No entanto, com somente 60 milhões de milionários no mundo, possuir um Bitcoin inteiro é um desafio (p. 88).
Por outro lado, Perini alerta sobre a volatilidade e os riscos, como a computação quântica. Assim, ele recomenda estudar criptomoedas cuidadosamente e diversificar investimentos.
Além disso, o leitor é incentivado a explorar o Bitcoin com cautela, compreendendo seu potencial como proteção contra a inflação. De fato, a educação financeira é essencial para navegar por esses ativos com segurança.
Portanto, o Bitcoin pode fazer parte de uma estratégia, mas não deve ser a única opção.
Dica: Pesquise sobre Bitcoin enquanto lê o apêndice e anote dúvidas para estudos futuros.
Domine a Inflação com Educação Financeira
Em Nome do Povo alerta: a inflação, uma escolha política, gera desigualdade, mas você pode se proteger. Perini mostra que entender a moeda é essencial para evitar perdas.
Primeiramente, analise seus hábitos de consumo e poupança. Em seguida, aprenda a investir para proteger seu patrimônio.
Além disso, explore ativos como o Bitcoin com cautela, entendendo seus riscos. O livro capacita você a assumir o controle do seu futuro financeiro.
Por isso, siga as dicas de leitura fornecidas no guia.
Adicionalmente, considere o curso Viver de Renda para aprofundar seus conhecimentos. Também, acompanhe as redes sociais de Perini para mais insights sobre finanças.
Com efeito, com educação financeira, você se torna o herói da sua própria história, construindo um futuro seguro apesar da inflação. Portanto, aja agora para proteger sua riqueza e garantir sua estabilidade financeira.
FAQ: Em Nome do Povo de Bruno Perini
1. O que é o livro “Em Nome do Povo” e por que ele é importante?
Publicado em 2024 pela Citadel Editorial, Em Nome do Povo, de Bruno Perini, explora como o controle estatal sobre a moeda gera inflação e impacta a vida financeira. Em primeiro lugar, o livro combina história, economia e filosofia para explicar a inflação como uma escolha política. Além disso, ele aborda seu efeito na desigualdade e destaca a necessidade de educação financeira. Portanto, é uma obra importante, pois oferece ferramentas práticas para proteger seu patrimônio em um mundo de moeda fiduciária, incentivando decisões financeiras conscientes.
2. Qual é o foco principal do guia de leitura?
O guia de leitura tem como objetivo resumir as ideias centrais do livro. Mais especificamente, ele destaca três pontos principais: a inflação como decisão política, seu papel na criação de desigualdade e consumismo, e a relevância da educação financeira, incluindo o Bitcoin como alternativa. Assim, ajuda os leitores a compreenderem e aplicarem os conceitos de Perini de forma prática, conectando teoria e ação para melhorar sua relação com o dinheiro.
3. Qual é o papel do Bitcoin no livro?
No contexto do livro, o Bitcoin é apresentado como uma alternativa à moeda fiduciária, com uma oferta limitada a 21 milhões de unidades, o que o torna resistente à inflação estatal. Entretanto, Perini recomenda estudá-lo com cautela, alertando sobre sua volatilidade e riscos potenciais. Por isso, ele sugere diversificar investimentos, enfatizando que o Bitcoin pode ser parte de uma estratégia, mas não a solução única para combater a desvalorização monetária.
4. Quais são as dicas práticas de leitura fornecidas no guia?
Para aproveitar ao máximo a leitura, o guia sugere focar em capítulos específicos, como “Liguem as impressoras!” (p. 21-22) e “A inflação rouba do poupador” (p. 76-77). Além disso, recomenda anotar exemplos históricos mencionados no livro para contextualizar os conceitos. Por exemplo, refletir sobre o experimento social (p. 79-80) ajuda a entender as dinâmicas da inflação. Finalmente, o guia aconselha estudar o apêndice “O que fazer?” (p. 86-91) para explorar estratégias de investimento práticas.
Quer aprofundar sua compreensão sobre Em Nome do Povo de Bruno Perini?
Este guia de leitura complementa perfeitamente o artigo que acabou de ler , trazendo insights práticos para proteger seu patrimônio contra a inflação!
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